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Marketing 4.0 – o que vem depois do marketing digital?

Um resumo baseado na obra de Philip Klother

Definições e objetivos

Tradicional: 

  • Marketing 1.0 – Centrado no Produto

Início da era digital: Acesso a internet 

  • Marketing 2.0 – Voltado para o consumidor
  • Marketing 3.0 – Centrado no ser humano

Agora: 

Era da conectividade – Pessoas com acesso a internet no celular em tempo integral

  • Marketing 4.0 – Interação online e offline entre empresas e consumidores

 

  1. Na economia digital, a interação digital sozinha não é suficiente. Na verdade, em um mundo cada vez mais conectado, o toque offline representa um forte diferencial.
  2. Hoje as comunidades são os novos segmentos. Mas, ao contrário dos segmentos, as comunidades são formadas por consumidores dentro de fronteiras que eles mesmos definem. 
  3. A comunidades de consumidores são imunes a spams e às propagandas irrelevantes. E até irão rejeitar a tentativa de uma empresa invadir essas redes de relacionamento. 
  4. A essência do Marketing 4.0 é reconhecer os papéis mutaveis do marketing tradicional e o marketing digital na obtenção de engajamento e na defesa da marca pelos clientes. 
  5. O marketing digital e o tradicional devem coexistir no marketing 4.0 com o objetivo máximo de conquistar a defesa da marca pelos clientes.

 

Características do consumidor na era da conectividade

 

As marcas não devem ver os consumidores como meros alvos – os consumidores se defendem de “marcas ruins”. 

O relacionamento das marcas com os consumidores deve ser HORIZONTAL. 

O consumidores são alvos não-passivos. 

  • Atacam e defendem
  • Pesquisam sobre as marcas e veracidade das propagandas
  • Não gostam de propagandas, rejeitam
  • Acreditam mais em amigos, sites de avaliação, midia social, etc. 
  • Gostam do perfil inclusivo

São classificados em:

  • Promotores – Promovem
  • Passivos – Neutros
  • Detratores – Dificilmente irão recomendar a marca

Clique e veja a apresentação para mais sobre o Marketing 4.0

Tenha um site sempre compatível com as novas mídias sem precisar de grande investimento

No universo digital atual, existem várias empresas que estão se limitando as redes sociais por praticidade e por serem grátis. São soluções válidas, mas limitadas. O ideal é que as postagens em redes sociais levem a uma landing page (“páginas de aterrisagem”)Um lugar de destino, de convergência, direcionado por todas as divulgações, onde são encontradas informações complementares aos clientes. Em outras palavras, um site para que a sua empresa passe confiança e legitimidade para o cliente “fechar negócio”.

Com o avanço das tecnologias e velocidade de novos dispositivos no mercado para acessar as mídias digitais, os códigos de programação de sites devem sempre ser atualizados para que sejam acessíveis e adaptados. A palavra correta é responsivos. Seu site deve ser acessado em qualquer formato de tela e continuar a ser navegável.

Exemplificando: Na minha época de faculdade, a sensação do momento eram as animações feitas em AdobeFlash Design. Todos os sites eram visualizados em telas de computador e as animações eram a grande novidade. Cheguei a fazer curso pois era uma obrigatoriedade para conseguir estágios. Algum tempo depois, a Apple começou a entrar no mercado brasileiro. O sistema operacional Apple (OS) não rodava Flash com a justificativa de “travamentos” devido à instabilidade e alto consumo durante o processamento das mídias por ele gerado. Uma marca que quase extinguiu um programa em alta.

Logo todas as empresas que possuíam site em Flash estariam fora do ambiente virtual. As agências só poderiam oferecer os sites em HTML5, uma evolução do básico HTML que deu início aos primeiros sites. Além de outro desafio: Os sites deveriam ser compatíveis também com telas de celulares. Duas corridas contra o prejuízo: As empresas pagando por novos sites, programadores aprendendo novas linguagens de códigos.

Uma micro ou pequena empresa não se dá ao luxo de elaborar um novo site toda vez que uma nova tecnologia ou um novo formato de mídia é lançado. Com uma equipe enxuta, não se dispõe de tempo para dedicação e nem verba para os investimentos em mídias que podem se tornar obsoletas em breve.

A solução para acompanhar todos os avanços tecnológicos é apostar em plataformas gratuitas na internet que podem ser personalizadas e utilizadas como sites, lojas virtuais, blogs, formulários, arrecadações solidarias, etc. O mais importante é que essas plataformas possuem programadores engajados em manter a tecnologia atualizada e responsiva às novas mídias. Estas plataformas gratuitas tem interesse que você compre “upgrades” para maior personalização e estão em constante esforço para se manterem funcionando em qualquer época, dispositivo ou sistema operacional.

WordPress, por exemplo, é uma excelente opção para fazer seu site. Este site não teve custo de programação. Comprei os domínios makeitworkmkt.com.br e makeitworkmarketing.com.br por 40,00 reais cada no Registro.br e instalei o sistema operacional dentro da hospedagem.

A certeza que eu tenho é de que independentemente de onde você está lendo este post, a configuração está adequada para sua navegação e sempre estará. Todas as novidades que ainda serão lançadas, terão compatibilidade com este blog.

Você pode ter um site e você mesmo pode atualizar o conteúdo com uma plataforma intuitiva, com custo mínimo. Tente!

 

Quer investir pouco e fazer acontecer ? Faça um orçamento com a Make It Work Marketing! 

Comece a fazer releases já!

release

/ɹɪ’lis/

  1. substantivo masculino

JORNALISMO

material informativo distribuído entre jornalistas antes de solenidades, entrevistas, lançamentos de filmes etc., com resumos, biografias, dados específicos que facilitem o trabalho jornalístico

 

As pessoas adoram uma história, uma curiosidade, uma novidade e por isso leem jornais, revistas, revistas, blogs. É um facilitador para que os jornalistas e blogueiros publiquem sobre você, além de uma ótima apresentação para parcerias.

Ninguém busca por propaganda (que não sejam promoções) ou por anúncios. Todos procuram por entretenimento, conhecimento, principalmente com o novo perfil de mercado altamente usuário de redes sociais.

Querem saber de pessoas, de si próprios. Por isso, mais do que nunca, precisa-se de um release. A historinha sobre a sua empresa ou lançamento que possa virar “noticia- novidade”. Uma informação que atraia ao invés de ser incomodo, gere interesse e se torne assunto, curiosidade. Algo que possa virar notícia ao invés de propaganda que você tenha que pagar para publicar. 

Trate pequenos lançamentos como notícia e espalhe a novidade com empolgação, sem parecer propaganda!

 

Você sabe o que é NET PROMOTER SCORE?

Antigamente, quando um cliente tinha suas expectativas frustradas por uma marca, ele simplesmente não a consumia mais. Hoje, “o buraco é mais embaixo”. Como todos estão aptos a colocar a boca no trombone – e o fazem tanto para defender, fazer apologia ou “avisar” para outras pessoas não caírem em propaganda enganosa também – os clientes engajados na internet são divididos entre  promotores ,  neutros  e  detratores .

A NET PROMOTER SCORE é definida pela porcentagem de promotores deduzida da porcentagem de detratores.
O fato é que as pessoas são mais propensas a reclamar do que elogiar de forma espontânea, e às vezes a marca precisa da expressão negativa para desencadear a defesa positiva, inclusive dos neutros.
Grandes marcas podem possuir uma baixa Net Promoter Score.

Ex: Starbucks – 30% de adoradores e 23% de odiadores. Então não se trata de fazer uma boa propaganda, se trata de aumentar a afinidade e a fidelidade do seu cliente para te promover ou defender. Hoje, toda propaganda é verificável!

Está pensando nisso?